domingo, 29 de maio de 2011

O bom atendimento

Bom atendimento tem uma porção de concepções diferentes: para alguns ser bem atendido exige uma série de condições, já outros têm poucas exigências, e outros, ainda, não importam-se tanto quanto a como são abordados. Isso faz com que o atendimento assuma uma característica um tanto abstrata, tornando-se um ponto sobre o qual é difícil de falar, no qual é difícil de investir e trabalhoso de desenvolver.

Será que é tão abstrato e difícil mesmo? Ou por vezes a ideia do é "impossível contentar todo mundo" funciona como uma espécie de conforto, que vira comodidade, e assim, por ser impossível fazer o perfeito, deixa-se de fazer o razoável?

Há questões numa situação de atendimento que não irão mudar. A primeira delas, e a fundamental, é que estamos lidando com pessoas. Pessoas com características, condições sociais, emocionais e físicas diferentes. O profissional de atendimento precisa saber lidar com essas diferenças. Segundo: o atendente está representando um empresa, uma marca, um produto - as ideias e os valores que são sustentados por estes.

O profissional de atendimento é um elo de ligação e pode ser o reponsável por criar ou destruir um relacionamento forte, duradouro e produtivo. Esses profissionais compõem a linha de frente da empresa, por lidar diretamente com clientes legítimos e pontencias, é o setor que mais pode contribuir como um termômetro do mercado, entender o perfil dos públicos e coletar informações úteis e preciosas para a atuação estratégica da empresa.

Oferecer um bom atendimento vai além de seguir um monte de regras, usar frases feitas e vestir um uniforme limpo, mas exige que se trabalhe o perfil do profissional deste cargo, que sejam investidos esforços nesse setor da empresa e que sua relevância seja reconhecida.

Investir em atendimento é necessário para uma atuação estratégica no mercado!


Nos próximos dias abordarei pontos específicos sobre a situação/função/atuação de atendimento nos negócios, especialmente no setor do comércio.

Até breve,
Priscila Berger.

Nenhum comentário:

Postar um comentário